V i s l u m b r e
A horas flébeis, outonais -
Por magoados fins de dia -
A minha Alma é água fria
Em ânforas d'Ouro... entre cristais..
Mário de Sá-Carneiro, in 'Indícios de Oiro'
.....
:
Ânfora que esconde a flor
Do líquido de esplendor
Clave revelada só
A flor da tez
Grande estupidez
Aquilo que eu chamei
A
m
o
o
r
m
o
o
r
feito por B.G.
15 comentários:
Me amarro nas rimas do Mário. :)
te encontrei na renata de aragão e vim conhecer.
sempre gostei do mário carneiro.
romério
entre o vermelho e o verde
o poema revela a voz do antes e do depois do amor.
muito bonito. beijos. Jefferson.
Estou conecendo Mário agora... Estou gostando bastante.
Obrigada pela visita, Fábio.
Beijos,
Ry.
Que bom que o destino o trouxe aqui, Romério.
Beijos,
Ry.
Obrigada, Jefferson.
Beijos,
Ry.
Adoro esse poema!
Abraço!
Obrigada pela visita, Paulo.
É um belo poema.
Beijos,
Ry.
BeautiFULL... :)
Gostei mais do seu.
Beijos.
Ótima semana.
Agradecida, Fred!
Que honra.
Beijos,
Ry.
BEZERRA,
TENHO UM BLOG DE CRÔNICAS DE HUMOR, QUE PRETENDE PRESERVAR AQUILO QUE CONVENCIONOU-SE CHAMAR DE " JEITÃO CARIOCA DE SER".
LÁ VOCÊ, NO ENTANTO NÃO ENCONTRÁ BAIXARIAS, NEM SITUAÇÕES CHULAS OU INOPORTUNAS.
FICAREI HONRADO COM SUA PRESENÇA.
COMBINADO?
UMK ABRAÇÃO CARIOCA.
amowre, éh amanda do coléégio!
entra lá no meu blog www.assemnexo.blogspot.com
vou adorar sua visita,, e comenta la flw??
te amo miga s2
Valeu, flor!
Eu vou entrar!
Desculpa a demora!!!!
Beijos,
Ry
;)
Obrigada pela visita, Ramon.
Beijos,
Ry.
Postar um comentário